a ave de pedra e fogo delineia uma
flor delicada na gênese entre os joelhos,
revisito o sítio de vidro e vícios –
vinho escorrendo dos seios
me convido para mais um cálice,
embora o poema faça ruídos à noite
o vento elucida a questão. pulso:
viver à sombra da memória pousada
é ser a visão translúcida de uma asa
em chamas.
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