terça-feira, 16 de abril de 2024

lanço-me, 16/04/24

diários. A escrita como exigência, existência (?) o que fiz com meus anos. Estou bonita que é um exercício, um sacrifício. Pulando folhas em branco, me assusto com a sua cordialidade, a fineza dos fiéis. Ana, estamos bonitas que é um desperdício, certamente. A vi rasgando as folhas em branco, na frente dos alunos, todos. Todos os dias eles dizem que é preciso saber que dia é hoje, o ontem e o que está por vir. Divulgaram mais uma notícia falsa, a alguns instantes. Logo logo dirão que estarei mentindo, que estamos aqui para criar uma verdade. Mas a verdade, você sabe, Ana, não nos fere, mas não nos importa. O que me interessa agora é dizer que a sua poesia está erguida que é um edifício.

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