terça-feira, 6 de setembro de 2016

E agora?

uma chave na mão e o corriqueiro suspense entre a dobradura ventilada dos pulmões carbônicos. tudo é molécula entretanto vi na lagoa um brio ensebado que caso contrário fosse apenas modo de imaginação em ativo por necessidade de matéria, não criaria dúvida. existe quase tão em rasgo então o escasso encontro espaço pra se expressar - assim ágil. noto a falta de horas enquanto os olhos aglomeram o relevo dos números, tais quais adjuntos às vezes que traíram o sono no intuito desse café pela manhã. não é sentido, veja bem, tanto quanto àquelas estradas, palavras seguem rotas. é seguro, desacredite no que exprimo, força pasma gera falsa sensação de estabilidade. Durmo, não durmo, escuto os meus pensamentos e enquanto escrevo? E então? Novamente perguntas. caso queira o destino (creio usar as palavras certas) me submeter à vontade de não bater a porta - Realmente não bato, nunca houve.

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