domingo, 26 de agosto de 2018

Foed as Chammas no céu, tua assinatura lambendo o papel

No tamanho dos meus próprios sonhos, Vou riscando a felicidade, talvez a velocidade seja de um cometa Harley oh Daryl i”m so dark dessas línguas presas no céu de fogos.

Descubro as pastas, divido o mistério entre aquilo que era seu e aquilo que te deram, e muitos escreveram a ti, as cartas, dizia delas e as guardava? Não sei se foram todas, Mas as encontrei na pasta azul de elástico frouxo

Até que um tanto esotérico, e que fazia magia com as palavras. Era possível que te encontrasse só depois mas te achei no exato momento de abrir teus passos/passado/que nunca vivi, Mas pude reviver

Um comentário:

  1. são tantas e tão magníficas as figuras de linguagem que me perdi na minha própria história enquanto lia algo que era sobre você...

    sempre me encanta te ler e me achar nos teus amores (e dores).

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