Assusto-me com toda essa poesia que usurpo de você,
das recordações ínfimas e do aroma que me pego a sentir distraída
a fúria da nossa rotina embrutece o seu sorriso
mas se continua comigo eu broto a felicidade que te faz de abrigo
Dar-te-ei o que quiser
pois tiro de suas páginas o que lubrifica os meus versos
só peço que me ensine a te amar mais devagar
já que tenho pressa de possuí-lo até enquanto sonho
e sonho por nós! pelo nunca...
para tê-lo presente não só na realidade que me machuca
Você sabe dos meus arranhões
e dos abismos que se estendem entre nós
mas se me evoca com seus dedos: a poesia acontece
da forma mais lírica
até que o sol paire em nossos peitos estufados de dor
e o calor nos lembre que tudo isso
só pode ser caso de amor
Sempre saio daqui inebriada.... <3
ResponderExcluirGrande sensibilidade nessa poesia!
ResponderExcluirveja o meu blog, pode falar q está uma merda, a única coisa que quero das pessoas e dos leitores é a sinceridade.
http://omascarado.criarumblog.com
Sempre haverá poesia, minha querida. Seja amada ou amante (ou ambos). E continue poetizando. Abraços noturnos e beijos diurnos.
ResponderExcluirSabe de uma coisa? Tu é puramente encantamento ...e é verdade. Gostei da tua visita, tu é sempre bem vinda,
ResponderExcluirSaudações!