você abana o rabo com a força
de um moinho abandonado na ilha
- vamos pegue minha
mão está escuro nessa caverna
remeto ao muro nos
separando da vida
ou da vista de nós mesmos
dependurados
ficam as cócegas
ainda posso sorrir sem alegria
mesmo com a máscara grudada à face
mesmo enquanto digo te amar
sem a intenção de que se acendam as luzes
Nenhum comentário:
Postar um comentário