A Estamos frente à paisagem
Os pássaros alheios
Ao som de nosso passado
Flutuam desgovernados
Na ilusão de um amor suave
Que não nos pertence
A estação anuncia o suor
Causado por um frio contínuo
Muita luz e azul
E as trevas chamaremos poesia
Ali do alto o coração sufoco
Mas ao olhar pra cima
Pinturas no seu quarto
Mansidão de teus braços
Desconhecida textura
E portanto na falta de abrigo
Descubro um lugar elevado
Soletro devagar teu nome
Em delírio na boca
Meu suspense infantil
Propenso à recortes do vento
Ao sul teu corpo
Verão teu rosto
Ao som de nosso passado
Flutuam desgovernados
Na ilusão de um amor suave
Que não nos pertence
A estação anuncia o suor
Causado por um frio contínuo
Muita luz e azul
E as trevas chamaremos poesia
Ali do alto o coração sufoco
Mas ao olhar pra cima
Pinturas no seu quarto
Mansidão de teus braços
Desconhecida textura
E portanto na falta de abrigo
Descubro um lugar elevado
Soletro devagar teu nome
Em delírio na boca
Meu suspense infantil
Propenso à recortes do vento
Ao sul teu corpo
Verão teu rosto
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