É possível falar do medo
até que mudemos a estação dos sonhos
O trânsito, neblinas
O trânsito, neblinas
chegam mesmo através do verão
insistente em oscilar
Viemos tão despreparados
Viemos tão despreparados
antes de sorrir veio o choro
sem ver a gente acolhe as mãos
Firme promessas surgem igual suor
Firme promessas surgem igual suor
em manifesto indevido
silêncio absoluto
Os lábios esquecem função dos beijos
Os lábios esquecem função dos beijos
e permanece pasmo verso que recita carta de adoração
É possível até provar o presente
É possível até provar o presente
se te falar de ilusão
É tanta dureza...
Seguremos as mãos
Gyzelle, chegou a mim tão profundo, como uma canção, pude ouvir a melodia por dentro e ao redor.
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