e de santidade só o seu nome surrado que sustenta milhões de fracassos...
o que seríamos se fôssemos?
haja analgésico para esse tornado de versos deixando pedaços avessos do que são as coisas cruas assim como as minhas feridas virando manchete de blog. o que seríamos se voltar para casa fosse a única opção e as baratas estivessem extintas? se os olhos recitassem o remorso por serem tão miúdos eu me lamentaria por ter tudo a dizer enquanto finjo que existo
em mim nós existimos
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ResponderExcluirTe ler me dói sempre, porque tua poesia está sempre tão conectada à minha. Como se um fio de esperança interligasse nossos corações partidos de poetisas fracassadas.
ResponderExcluirte ler é como chorar
ResponderExcluireu sangro um pouquinho mais em cada linha tua
você é fantástica
Gyzelle, essa poesia tem o perfume sutil das violetas e a mesma delicadeza dessa flor em todas as suas cores. Penso que se vocês fossem, seriam versos, "jardineiros fiéis" cuidando de nutrir com ternura, essas flores.
ResponderExcluirBeijo tuas mãos com alegria,
saudações.
Eu choro saudade, angústia e despedida te lendo. Sinto que o caos já faz parte de nós há muito tempo...
ResponderExcluirBjo'o