Verte do céu uma chuva miúda para me alertar que a dor se encolhe
Os vestidos são moles e os corações também
Por isso que a moça submissa reza a missa todo dia
Se for ferida que seja por santidade sem nome, não por homem
Enquanto caminho pelas esquinas alagadas
Lembro das noites e madrugadas as quais me fiz de santa
Eu queria e exijo a liberdade e veja só a felicidade atravessando a rua
Acenando e me alertando que a chuva parou
Mas preciso continuar...
Tu, como poetisa dói até na minha alma, porque teus versos vivem um mundo que já não sou capaz de alcançar.
ResponderExcluirMas eu me sinto alegre aqui, contigo.
Saudações