Quero começar um romance. A história de uma poeta e um carteiro. Cheio de lacunas. Uma história cortada/friccionada por cartas nunca entregues. As cartas extraviadas. Não usarei o seu nome, H. Um romance entre uma paixão e o delírio das cartas. Um romance impossível, ou não tão distante assim quanto parece. Depois do apagão de hoje, acordei para essa ideia adormecida.
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