fomos mal recebidos. fico sem saber o que dizer, outro dia me disse o menino que era impossível Onde? não me diga isso menino. você é um menino ainda, é que é impossível desconsiderar Onde? bem... fico sem saber direito, daí é que vou pro outro lado e acho que me sinto confortável, mas as vezes queria era sair feito louca, assim feito como falam por aí que são loucos varados. é que já saio feito louca. é que já sou, mas as pessoas ficam dizendo Onde? sei direito não. nada é assim tão bonito feito quando encontro na poesia um suspiro, quando olho pra cima e o teto todo brilha de cor alguma do dia. assim eu gosto de ficar, de cabeça pro alto, nas nuvens de teto a mirar, pra modo de interagir com o mundo. tá olhando Onde? devia ter olhado pra cima o homem quando se achava gigante, fez as guerras, querendo uma paz assombrosa, e recebeu um trono de lata, o homem é pequeno que mal cabe em si mesmo, quer invadir, quer tomar lugar e quando a gente abre Onde? os olhos! vê que foi mal recebido.
ainda bem que depois da chuva o céu abre infinito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário