Falo de uma cisma de lidar com a poesia, digo, de pensar de um jeito poesia, de fazer poema, transar poesia, comer poesia, poesia dentro, de lado poesia, poder poesia.
E daí caia no poético. Acho que queriam que eu falasse científico, agisse concreta, corresse de algo, e eu ali afundando.
Mas sinto o corpo meditar, flutuando; digo afundo porque é lá que nós estamos.
"os heróis do boiero" depois vamos falar sobre as tartarugas ninjas. Pesquiso a profundeza do teu olhar
Poesia.
Que postagem oportuna, Gyzelle. Andei retornando aos meus escritos virtuais e aos escritos dos outros presentes nesse "universo blogspótico". Feliz pela surpresa de perceber que a poesia - essa mesma que relatas te tomar inteira - se encontra vívida, fulgurante, circulando, maiúscula, apesar de.
ResponderExcluirQue bom poder encostar em teus escritos outra vez!