Estou lendo seus poemas e bocejando ao mesmo tempo e arrotando
Bebendo uma latinha, um cigarrinho, uma musiquinha, uma caminha, um lencolzinho, um ventinho,
Que não me entenda que te escrevo uma carta, porque certamente não enviarei e porque parei com as cartas
Eu disse: basta !
Quero dormir. Chega de sonho.
Você dizia das coisas bonitas com as palavras, das unhas, dos cabelos e de mais algumas coisa mas eram três que você falava e negava o que não era você:
“Duas cabines telefônicas na chuva”
Algo assim
Não quero colocar pontos no final
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