Houve tempo
das manhãs
Raiar cedo
e olhos acesos
As batidas
e o silêncio impreciso
Tua casa
aqui dentro
Quentura dos
teus cobertores
O café dizia
do acordar
Que descanso
Requentado
em pleno domingo
Você ouviria
as histórias antigas
De um tempo
amarelado
O sol lá fora
em convite
Como é bom
sua rua liberdade
Meu adeus
Ainda há tempo
Pra discutir
sobre o suor
E o destino
do apego
Quanto ao receio
Passageiros
Doçura acesa com olhos lúcidos. Um abraço Gyzelle
ResponderExcluirQue lindo. Suas palavras voam e alcançam os lugares mais bonitos de nós.
ResponderExcluirUm abraço.