Estou bonita que é um exercício, o sacrifício. Pulando folhas em branco, me assusto/espanco com a sua cordialidade, a fineza dos infiéis. Ana, estamos bonitas que é um desperdício, certamente. A vi rasgando as folhas em branco, na frente deles, todos. Todos os dias cacarejam: é preciso saber que dia é hoje, o ontem e o que está por vir. O livro que nunca existiria, o que é uma graça. Divulgaram mais uma notícia inesquecível a alguns instantes, só não me lembro sobre o que era. Logo, logo dirão que.. Mas a verdade, você sabe, Ana, não nos fere, não nos encaixa. O que me importa agora é dizer que a sua poesia está bonita que é um suicídio.
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