a gente tá esperando que a casa não caia, que a festa não acabe, que chegue na hora e o busão pare, que o busão não atrase mais uma vez a gente precisa chegar na hora. que a hora chegue, aquela esperada, os pombos cagam a gente já sabe, mas que não sejamos o alvo, nem dos tiros, nem da faca amolada. a gente tem que aguardar molhado da cabeça aos joelhos e pede correndo pra algo além do tempo mudar.
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