Que o amor é a malícia dos fortes
E a fraqueza dos nobres
Quando rouca insisto gritar
É mais do que minha voz
Testando o silêncio incompreensível
Guardo recordação que não só minhas
Ilustram paisagens da memória fresca
Desbotadas pelo trânsito do tempo
É quando o sol raia sorrindo
Que o sorriso não é só o meu
Debruçado na estação de calor
Mas como é frio quando amor
Não só por mim a estremecer
É onda de senti-lo ser
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