Novamente a estrada vai se refazendo é possível pensar em coisas boas feito as nuvens de açúcar, os beijos de côco, sorve-te o dia inteiro de calor
A gente assoando o nariz desse caos orgânico, enquanto navegar na web é um pouco de privacidade às avessas, pegar o bonde andando, correr de salto no escuro em pedra portuguesa.
As vezes acho que colonizaram até o tom das ruas, de viela em vão.
Tem dias que a gente se sente como quem partiu e não quer voltar mas se a estrada é ampla e caminho em segurança, por que insistir em retornar?
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