Esfumaçando órgãos franzinos
Arquitetando ruínas
Ferindo o semblante entorpecido
Esse instinto me intitula carcereira
De uma fome que me consome
Arquitetando ruínas
Ferindo o semblante entorpecido
Esse instinto me intitula carcereira
De uma fome que me consome
[Não existo]
Transita viscosa através da pele
Como dói o poema!
Coagulado no deslize pela garganta
Embargando o que nem sei dizer
Porque é belo e lúdico
Nunca ousei tocar
Porque é esdrúxulo e sublime
Mesmo que o céu casto persista mudo
Na neblina trancafiada dos olhos
Meu corpo é arquitetura dos versos
E dormita em plácido horror
À espera de um instante em harmonia
Como dói o poema!
Coagulado no deslize pela garganta
Embargando o que nem sei dizer
Porque é belo e lúdico
Nunca ousei tocar
Porque é esdrúxulo e sublime
Mesmo que o céu casto persista mudo
Na neblina trancafiada dos olhos
Meu corpo é arquitetura dos versos
E dormita em plácido horror
À espera de um instante em harmonia
[Só encontro ao me perder na poesia]
Há uma alegria e agradecimento sob os meus dedos, sempre depois que te leio, sinto e te digo obrigado.
ResponderExcluirTeus versos são uma arquitetura de sonhos e sentimentos.
Obrigado e um abraço.