é quando eu fico só e serena
mas a escuridão que cega o céu
me faz ter pesadelos
mesmo tendo tão pouco sono
ainda sonho conseguir descansar
não em seu ombro largo
mas em meu sossego sonâmbulo
não nos parênteses críticos de sua boca
preciso de repouso na certeza
de que não existo para te adorar
não é de amor que falo
quando repito seu nome
de que não existo para te adorar
não é de amor que falo
quando repito seu nome
mas sei que uma gigante tragédia
aguarda por entrada nas minhas poesias
aguarda por entrada nas minhas poesias
quando eu fecho os olhos
me recordo que perdi a identidade
a cor dos meus olhos dóceis
mas isso alivia o medo da noite
e do inverno que cobre o seu corpo
o mundo acorda e eu morro
mas você não morre em mim
Maravilhoso poema Gyzelle...
ResponderExcluirParabéns pelo lindo blogue
Beijinho
misanta2014.blogspot.com
o meu dia não é mesmo sem te ler <3
ResponderExcluirCarol sempre dizendo verdades da vida.
ExcluirEu, quando fecho os olhos durmo, e tenho todos os pesadelos do mundo, pra que depois ao despertar, possa sentir o além do prazer na tua poesia.
ResponderExcluirSaudações.
Belas palavras moça!
ResponderExcluirBelas palavras moça!
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