de inverno, com um brinco de vidro
dependurado, você me diz:
Ao atravessar olhe para os lados
e estende os pulsos, sucinta.
Você me dedica um haicai
na palma da mão, me encolhe
o sorriso.
O seu rosto me parece uma lâmpada
que cai e reacende. A noite.
Genial! Sempre te amo por esses rompantes poéticos, que constróem a tua imensidão de sentir a existência.
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