Acompanhei alguns apocalipses no início do fim desses dias de manhã entregues às cores da tarde a noite acordando o dia dormido.
pensei fluir mais devagar enquanto tragava em meio ao ponto, parada, mal sabia da espera continua.
Me falaram das regras e normas como quem chupa tamarindo, e fui segura ao embarcar, não, nunca fui estacionada.
outro dia duvidei do giro solar e pensei na força do sorriso, impossível não imaginar a onda em retorno. Batendo.
Hoje senti falta de uma coisa lá perdida e parecia o corpo ter sido espancado e vi as cores do céu umas oito vezes e vi tão roxo que senti perdão.
Era uma cor de consolo bonita, tão bom sentir o céu abafando o suor de choro.
Acostumei a caminhar pelos caminhos transtornos.
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