Vou te contar sobre como em sonho, um guri franzino sorriu sem os dentes, a fim de nos aproximar, fez-se dois passos discretos. A explosão acendeu na aurora, a observação passou do horário enquanto pensava em descrever a borboleta azul. Sempre achei as borboletas muito livres mas as azuis vem do céu num pouso leve destinadas ao paraíso. Nos olhamos um olhar descrito nas passagens que eterno diria existir fogo fome do buraco imensurável. Tocamos borboletas azuladas, todas azuis, reverberavam as vozes das asas azuis. O céu parecia existir mais próximo. Tudo poderia dormir diante daquele azul fobia. Dormitei mais uma vez em sonho, no colo do menino sorriso.
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