Que as larvas comam minha carne crua
Pois esgotada de toda hipocrisia estou
Pra que saber meu nome
Se quando as costas nuas virar
Infâmias você dirá?
Das palavras feitas de mel que lançou
Sinto o cheiro do fel escondido,
Respiro a mentira nas fendas das palavas suas
Sujas falcatruas!
É desnecessária a busca pela utopia
De repente vejo-me no meio de toda essa gente
Rindo de deboche, sendo fantoche
Falando da mulher que não tem pudor
Reclamando do homem que não sabe fazer amor.
Vejo-me em um palco, palhaços, bravo!
Que fervam as más línguas na panela da mentira
Aliviar-me-ei da fadiga, desespero, desabafo sem freio
Chega segunda feira e você finge novamente ser minha amiga
Eu, de iludida.
É muito bom desabafarmos as vezes e ainda mais colocar pra fora em forma de texto/poema.. Ficou muito bonito, gostei bastante.
ResponderExcluirhttp://primeirapessoa-dosingular.blogspot.com.br/
Isso é verdade. Fico grata pelo cometário.
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