estiro o teu nome
no sal do mediterrâneo
ao pé de uma ternura de pólvora,
me espanta que as retinas
das constelações estejam tão discretas
diante da festa quieta
que faz o teu coração.
cismo que o trovão
possa ferir o teu sono de pedra
nuestras garras galopam
no regaço da areia deserta,
às manhãs
estendo o teu nome
no néctar das minhas quimeras.
Maravilhosooo! Se alguma vez eu te pedi um poema - mesmo silenciosamente, foi esse ... adorei!
ResponderExcluirGrande abraço no coração e um ano imenso de criação, algumas como essa.
Teu preciosismo é o encanto de tudo, nos teus versos.
ResponderExcluirUm ótimo ano, desses que você sempre fez por merecer.
Beijo no coração!